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Marquinhos responde se PSG pode ser exemplo para Ancelotti na seleção: 'Terá que fazer o mesmo' 494f4n

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Marquinhos responde se coletividade do PSG de Luis Enrique pode ser exemplo para Ancelotti na seleção: 'Aqui não é diferente' (2:11)

Zagueiro deu a declaração em entrevista coletiva nesta terça-feira (3) (2:11)

Marquinhos, campeão da Uefa Champions League com o PSG no último final de semana, concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira (3), antevéspera do duelo da seleção brasileira contra o Equador, fora de casa, pelas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo de 2026, duelo que marcará a estreia de Carlo Ancelotti à frente do Brasil.

Durante a coletiva, Marquinhos foi questionado se o italiano precisará fazer no Brasil um trabalho de reconstrução semelhante ao realizado por Luis Enrique no PSG, no qual conseguiu construir um time coletivo, sem a presença de grandes estrelas do futebol mundial, algo feito pelo time francês nos últimos anos, mas sem sucesso fora da França.

“Quando se ganha um título vem essas reflexões. Mas, conhecendo os atletas que tinham antes no PSG e dos que têm agora na seleção, são atletas abertos ao coletivo e ao time”, iniciou Marquinhos, que citou Mbappé, que se transferiu do PSG para o Real Madrid, como exemplo.

“Não é por que são estrelas que não fazem coisas para o time. Claro que tem treinadores com diferentes filosofias e alguns atletas encaixam melhor ou encaixa da melhor forma. Claro que o Luis Enrique gostaria de ter um jogador como o Mbappé que saiu, são escolhas dos atletas, ele acabou saindo do PSG, e o Luis precisou trabalhar com o que tinha”.

“O Ancelotti terá que fazer realmente o mesmo, saber os jogadores que você tem na mão, colocar a qualidade, o valor, em prol do time primeiramente. O futebol é dinâmico nos mínimos detalhes para ser campeão de uma Copa, de uma Champions...acho que o PSG foi uma demonstração disso”.

Marquinhos ressaltou ainda que apesar da má fase da seleção brasileira, os atletas que defendem a Amarelinha, segundo ele, se doam em campo apesar dos maus resultados recentes.

“A gente vê todos se doando ao máximo para ser campeão. Aqui não é diferente. Os atletas se doam, se entregam ao máximo, conheço bem quem está e quem ou”.

“Às vezes o resultado não mostra isso. Basta tudo isso ornar dentro de uma tática, ideia, o treinador ser claro com o que quer, tendo essas coisas claras, e os atletas com o objetivo do coletivo na frente, o individual se sobressai. É buscar esse coletivo”, finalizou.

’Novato’ se apresenta e conta o que viu de Ancelotti em primeiro contato 212x1t

Convocado pela primeira vez à seleção brasileira, o zagueiro Alexsandro, do Lille, se apresentou à imprensa e aos torcedores em coletiva realizada nesta terça-feira. “Sou do Rio de Janeiro, Duque de Caixas, tive um percurso bem pequeno aqui, ei pelo Bonsucesso, Flamengo, dois anos, depois fui para a Europa”, iniciou.

“ei um ano e meio sem clube depois que saí do Flamengo, nenhum clube do Brasil quis ficar comigo, fui para a Europa, joguei três anos na terceira divisão, cheguei à primeira divisão de Portugal e fui para o Lille. Estou lá há três anos. Cresci muito em cima disso. Primeira vez aqui, estou muito feliz. Tudo o que eu ei, abdiquei, sair do Brasil tão novo, tudo valeu a pena e estou aqui na seleção”.

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Novidade de Ancelotti, Alexsandro explica trajetória até à seleção: 'Quando saí do Flamengo, nenhum clube quis'

Jogador deu a declaração em entrevista coletiva nesta terça-feira (3)

O zagueiro aproveitou também para contar como foi o primeiro contato com Ancelotti no treinamento da seleção brasileira.

“Pude conhece-lo ontem, observei um pouco. E o que eu vi no treino é um cara muito comunicativo, está sempre perguntando, dando dicas, é importante para a gente. É importante ele nos levar essa experiência para buscarmos a classificação”, finalizou.

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