Desde que chegou ao Palmeiras, Abel Ferreira recebeu 25 cartões amarelos e 4 vermelhos, liderando o ranking e estando na frente dos atletas 2v6h6y
Abel Ferreira chegou ao Palmeiras em 2020 para fazer história. Em pouco menos de dois anos, o português colecionou taças no comando do Alviverde. No entanto, também é líder em um outro quesito: cartões amarelos e vermelhos.
De acordo com informações do ESPN TruMedia, ferramenta de estatísticas exclusiva da ESPN, o técnico de 43 anos recebeu 25 amarelos e 4 vermelhos, sendo o membro que mais tomou advertências pelos árbitros.
Em seguida, na 'era Abel Ferreira', surgem dois atletas com 22 amarelos recebidos. São eles: Zé Rafael, que segue no elenco e é o líder de cartões vermelhos entre os jogadores, com três recebidos, e Patrick de Paula, que se transferiu na atual temporada para o Botafogo.
Fechando o top 5 de jogadores, Felipe Melo, que hoje defende o Fluminense, aparece na terceira posição, com 20 amarelos. Em seguinda, dois jogadores que ainda são comandados por Abel Ferreira: Marcos Rocha, com 18 cartões amarelos, e Gustavo Gómez, com 16.
Os vermelhos de Abel Ferreira 2h5o17
Muito enérgico fora de campo, Abel Ferreira não sofreu somente com os cartões amarelos aplicados pelos árbitros. O treinador português, por quatro oportunidades, também recebeu o vermelho da arbitragem brasileira.
Veja abaixo:
Palmeiras x Athletico-PR - Recopa Sul-Americana 2022
Atlético-MG x Palmeiras - Campeonato Brasileiro 2021
Flamengo x Palmeiras - Supercopa do Brasil 2021
Ceará x Palmeiras - Copa do Brasil 2020
Após o empate por 0 a 0 com o Atlético-MG no último domingo (5), Abel Ferreira disparou contra a atuação de Wilton Pereira Sampaio, detonou a arbitragem brasileira e afirmou se sentir 'perseguido' pelos árbitros.
"Eles (árbitros) fazem o melhor que sabem e o que podem. Eu só fico bravo porque, para mim, ele deu um amarelo quando eu disse que foi falta. Mais nada! E ele veio com aquela arrogância toda e me deu o cartão. Depois, os do Atlético-MG xingaram o bandeirinha e ele não teve a coragem de dar o amarelo", alegou.
"Aí realmente começo a sentir que é perseguição. Sinto-me perseguido pelos árbitros brasileiros, especialmente por este senhor (Wilton Pereira Sampaio). Não tenho nada contra ele, mas hoje senti intencionalidade na ação dele", seguiu.