Desde novembro do ano ado, Marcos Assunção é o diretor executivo de futebol do Água Santa, que disputa a Série A 1 do Campeonato Paulista. 6p623i
O ex-volante de Palmeiras, Santos, Flamengo, Roma e seleção brasileira pendurou as chuteiras em 2016 depois de uma rápida agem pelo Sampaio Correa.
“Depois que parei de jogar eu fiz dois cursos de gestão e um de coordenação de base para trabalhar em clubes. É o que desejo para o meu futuro. Eu comecei uma nova carreira. Não sou mais um ex-atleta, mas um diretor de futebol”, disse, ao ESPN.com.br.
O convite surgiu por meio do supervisor do clube, Laureto, que fez um curso na CBF junto com o ex-volante.
“O maior desafio que enfrentei no começo foi a falta de experiência por ser um primeiro trabalho. Mas por ter sido jogador eu consegui tirar de letra”, disse, ao ESPN.com.br.
Depois de sofrer três derrotas seguidas no Estadual, o técnico Fernando Marchiori saiu e chegou Pintado para o lugar.
“Não começamos bem o Paulista, mas depois o time pegou corpo e entrosamento. Nós estávamos num momento muito bom, mas infelizmente veio a pandemia de coronavírus e precisamos parar o campeonato”, afirmou.

O Água Santa brigava por uma vaga nas quartas de final. O time de Diadema estava na terceira posição com 10 pontos, atrás do Oeste apenas pelo número de vitórias.
Ainda faltam dois jogos para o final da primeira fase, mas quase todo o elenco da equipe de Diadema teve os contratos encerrados em abril.
“Falamos com os jogadores quase semanalmente para conversarmos sobre a possibilidade da volta do campeonato. A CBF e a Federação precisam estar cientes de que a maioria dos clubes pequenos tem um calendário bom somente até o fim do Estadual. Nossos jogadores são de nível de Série A e B de Brasileiro, por isso, devem ter algumas opções. Antes disso, se tiver que voltar o paulista precisamos estar preparados”, contou.
“O mais importante é todos nós cuidarmos das nossas saúdes. E quando o futebol voltar, que seja em segurança”, alertou.